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Compulsão Alimentar
Compulsão Alimentar
SOBRE AS
Consultas
As consultas são particulares.
É reservada cerca de 1 hora para cada consulta.
Diagnóstico e o tratamento adequados são construídos ao longo do acompanhamento. Infelizmente ainda não existem exames capazes de dizer qual transtorno mental tem ou qual remédio é o melhor para você.
Dentre os nossos principais serviços estão: tratamento psiquiátrico de adultos e adolescentes e laudo de sanidade mental.
Oferecemos teleconsulta de psiquiatria através de chamada de vídeo, em horário agendado. Na maioria dos casos, após o atendimento online, as receitas dos remédios são enviadas em formato digital.
Sinta-se à vontade para relatar tudo o que vem acontecendo e em que posso ajudar.
SINTOMAS E TRATAMENTO
Depressão e ansiedade
Depressão, ansiedade e estresse são problemas de saúde mental bastante comuns. Resultam de uma interação entre fatores biológicos, psicológicos e sociais. Em quadros mais leves, o funcionamento pode até aparentar estar dentro da normalidade, apenas exigindo um esforço maior para a realização das mesmas atividades. Já em quadros mais graves, o comprometimento psíquico costuma levar a prejuízos acadêmicos, sociais e a outros aspectos da vida da pessoa.
Depressão pode se manifestar através de humor deprimido, perda de interesse ou prazer, alterações no sono ou no apetite, fadiga ou falta de energia, sentimentos de desvalia ou culpa excessiva, dificuldade para raciocinar ou tomar decisões, entre outros sintomas. Geralmente há pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.
Ansiedade e estresse envolvem sensação de tensão e mudanças físicas. Ansiedade pode provocar sudorese, tremores, tontura, falta de ar, dificuldade de deglutição, palpitações, tensão muscular e outras reações físicas desencadeadas pela antecipação de eventos negativos e por preocupações desproporcionais que levam à interpretação de que determinada situação representa um nível expressivo de perigo, superior à realidade.
Estresse refere-se mais a irritabilidade, tensão excessiva e crônica, impaciência, baixa tolerância a frustrações, dificuldade de relaxar e outras manifestações que ocorrem quando a pessoa se sente sobrecarregada, demonstrando que houve ineficácia ou esgotamento das suas estratégias de enfrentamento e as demandas estão excedendo a sua capacidade cognitiva.
Geralmente quadros leves de depressão/ansiedade/estresse podem ser controlados ou resolvidos sem a necessidade do uso de medicamentos, sendo a principal forma de tratamento recomendada a psicoterapia. Coisas que também podem ajudar incluem atividade física regular, boa qualidade de sono, entre outras medidas.
Quanto mais graves, mais forte é a recomendação para buscar consulta com médico psiquiatra. Apesar de, por motivos diversos, as pessoas por vezes receberem apenas um dos tratamentos, geralmente o ideal seria a combinação de tratamento não farmacológicos (especialmente psicoterapia) com os farmacológicos (medicação psiquiátrica). Considere buscar consulta com psicólogo(a) ou implementar outras estratégias não farmacológicas independente da gravidade dos sintomas.
Mitos e Verdades
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Existem exames capazes de dar um diagnóstico?
Mito. Na Psiquiatria, ainda não há exames que digam exatamente qual transtorno mental você tem, nem qual é o melhor remédio para você. Portanto, o diagnóstico e o tratamento são construídos ao longo do acompanhamento.
Todos os remédios viciam?
Mito. A grande maioria dos remédios utilizados na Psiquiatria não vicia. Apenas alguns tipos de remédios psiquiátricos têm risco de desenvolver tolerância e dependência química (geralmente são os que possuem tarja preta na embalagem), mas mesmo tais remédios podem ser indicados em determinadas situações (e, se usados conforme orientação médica, não costumam gerar problemas).
Os remédios engordam? Diminuem o desejo sexual? Dão muita sonolência?
Uns sim e outros não. Levamos em conta as necessidades e preocupações de cada paciente e optamos por medicamentos que não costumam levar aos efeitos colaterais temidos. Tentamos sempre trazer o máximo de benefícios e o mínimo de prejuízos ao bem-estar e à rotina. Geralmente conseguimos evitar ou lidar com os efeitos colaterais. Em alguns casos de transtorno mental grave ou refratário, pode ser preciso recorrer a determinados medicamentos mais eficazes, porém com mais efeitos colaterais.
Tomar remédio é um sinal de fraqueza?
Mito. O objetivo do tratamento é lhe ajudar a se recuperar e ter uma boa qualidade de vida. Os remédios são uma parte desse processo, que não impedem de tentar superar o que vem sentindo através de outros meios. Inclusive sempre recomendamos que seja tentado implementar estratégias como psicoterapia, exercícios físicos, meditação, entre outras. A combinação dessas e de outras atividades que possam ser benéficas para a pessoa geralmente contribuem bastante para o resultado final do tratamento. É importante que volte a ser o mais próximo possível de como era antes do seu transtorno atual, ou uma versão ainda melhor de si mesmo(a).
SOBRE O PSiQUIATRA
Dr. Lucas Fortaleza
Graduado em Medicina pelo Centro Universitário Christus, com residência médica em psiquiatria pelo Hospital de Saúde Mental Prof. Frota Pinto (HSM) e mestrando em Ensino na Saúde pelo Unichristus.
Dr. Lucas atende em consultório particular como médico psiquiatra em Fortaleza, trabalha na Universidade Federal do Ceará (UFC) e trabalhou no Hospital Geral Dr. César Cals (HGCC), no Hospital de Saúde Mental Prof. Frota Pinto (HSM) e na Justiça Federal do Ceará (JFCE).
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